Há pouco mais de três meses, estava em um avião rumo a Dublin, assistindo um concerto de Andre Rieu na pequena telinha do avião porque não conseguia dormir com tanta turbulência. No entanto, talvez a agitação maior fosse mesmo dentro de mim. A dúvida de não saber se tomei a decisão certa. A questão de pensar por que estou fazendo um intercâmbio tardio, quando todos lá estão na casa dos 23 anos. O não saber quanto tempo ficar. A questão de ter largado meu emprego. Tudo isso foi passando pela minha cabeça devagarinho, uma caraminhola atrás da outra.
Após esse tempo aqui, não posso dizer que minhas dúvidas e inseguranças sumiram. Entretanto, posso afirmar que não sou aquela mesma pessoa lá do avião. Alguma coisa mudou. A Irlanda me modificou e estou completamente apaixonada por este país. Mas, como em toda relação, existem os pontos ruins: odeio o clima daqui! rs.
Estava escrevendo para um amigo sobre a questão de a vida em Dublin não ser tão ligada ao ter como no Brasil. Talvez pela história do povo irlandês, que passou por muitos maus bocados, a coisa mais importante por aqui é o ser. Ninguém está preocupado em quanto você tem, no que você trabalha e em qual é o seu carro e sim em quem é você. A minha dúvida é se isso se aplica mesmo a todos os irlandeses ou se tenho essa impressão porque ando muito com estudantes de intercâmbio. Talvez, esta eu responda daqui a outros três meses.
É difícil definir o que mudou em mim. Acredito que quando você é mais novo, tudo fica mais visível porque você nunca sequer teve a experiência de morar só. Não foi o meu caso. Já vivi muitos anos morando sozinha e sei muito bem cuidar de uma casa e de mim mesma. Então, a minha mudança acabou sendo muito mais sutil e interna.
Minha forma de ver a vida também mudou. Não sei se quero voltar a viver na loucura diária que é São Paulo. Parece que só quando você se afasta de lá é que consegue realmente enxergar o quanto é estressante e maluca a correria diária. Não tenho mais muitas grandes aspirações de carreira. De que adiante se matar de trabalhar a vida inteira e não poder aproveitar? Quero sim ter uma vida tranquila, mais simples... para poder desfrutá-la ao lado das pessoas que amo. Não preciso de grandes riquezas para isso: família e amizade são de graça.
Sei que pode parecer um enorme clichê, mas é uma grande verdade: a vida é curta. Nunca sabemos quanto tempo nos resta neste mundinho: pode ser muito, mas também pode ser pouco. Também não sabemos quanto tempo tem as pessoas que nós queremos bem. Então, pra que disperdiçar o melhor da vida sem estar perto deles?
Se pudesse, talvez vivesse para sempre por aqui. O único problema é justamente isso: a distância. Teria que ter dois corações e passagens semestrais para o Brasil... rs. Difícil explicar como o a Irlanda se tornou meu segundo lar em tão pouco tempo. Mas mais difícil ainda é ter deixado metade do meu coração com vocês.
sábado, 30 de março de 2013
segunda-feira, 18 de março de 2013
St. Patrick's Day
No mais famoso feriado da Irlanda, as ruas de Dublin ficam lotadas. Pessoas de toda a Europa chegam para a cidade para curtir as festividades ao longo do que este ano foi um fim de semana.
Para quem não sabe, ele é o padroeiro da Irlanda. Trouxe o cristianismo para cá e ensinou os pagãos sobre a trindade usando o trevo (de 3 folhas, claro!). Também dizem que foi o responsável por expulsar as cobras da ilha (Uia!). Enfim, quem quiser saber mais sobre isso, dá um google aí porque não quero ficar de blablablá.
Para quem não sabe, ele é o padroeiro da Irlanda. Trouxe o cristianismo para cá e ensinou os pagãos sobre a trindade usando o trevo (de 3 folhas, claro!). Também dizem que foi o responsável por expulsar as cobras da ilha (Uia!). Enfim, quem quiser saber mais sobre isso, dá um google aí porque não quero ficar de blablablá.
O' Connell Street com alguns prédios iluminados de verde
O correio da O'Connell. Uma das construções que mais gosto daqui.
A questão é que Dublin fica realmente muito bonita nesta época do ano. Os principais prédios da cidade são iluminados de verde (cor oficial da ilha) e o Trinity College exibe um vídeo muito lindo na sua fachada, como você poderá ver abaixo.
Apesar de o feriado ser oficialmente no dia 17/03, na sexta já começaram os eventos. Me encontrei com alguns amigos para ver um concerto ao lado do Stephen's Green Park. Para dizer a verdade, achei um tanto amador as apresentações lá. Colocaram duas meninas e um cara dançando, mas não eram lá essas coisas. O divertido foi ficar com meus amigos: todos dançando e pulando. Claro que aproveitamos e já usamos alguns adereços típicos. Depois, acabamos no nosso velho O'Relleys onde o preço da cerveja não chega a ser um absurdo como nos outros lugares.
Sábado foi dia de ir para um pub bem típico daqui: o Kearneys. Por incrível que pareça, estava lá um ator de cinema americano, Anthony Mackie, que ficou conversando com meus amigos. Para quem não sabe, ele fez Real Steel e Million Dollar Baby. Para quem ainda não sabe de quem estou falando, só conferir clicando aqui.
Depois, demos uma passada no Temple Bar e nos deparamos com a imagem que gravei abaixo. Uma verdadeira loucura!
Para terminar a noite, com tudo muito lotado, acabamos indo encontrar outros amigos no Sweeney's Bar e ficamos lá até acenderem as luzes e botarem todos para fora. Sim, isso acontece por aqui. Às 2h30, eles costumam fechar o bar e as 3 da manhã os seguranças mandam todos para casa. É lei!
Para finalizar, chegou o nosso querido domingão e finalmente o St. Patrick's Day. Encontrei com todos na O'Connell para ver o desfile. Ou, como descobri depois, apenas ouvir. A questão é que é tanta gente, mas tante que fica praticamente impossível ver alguma coisa. Filmei um pouco por cima da cabeça do público, mas ainda assim não foi aquela coisa.
Depois, passamos na casa das espanholas para beber alguma coisa. Acreditem: neste feriado você também não consegue comprar bebidas alcóolicas nos supermercados ou beber na rua. Lei!
Em seguida, um pub no final da O'Connell chamado Murrays. Grande, música típica e na parte de cima tem diversos telões com jogos de futebol. Comemos, bebemos e decidimos ir para outro lugar. Acabamos novamente no O'Relleys e fechamos a noite no Dandelion, um hotel. Com direito a um pit-stop antes no Burguer King e depois no Mc Donalds.
Após toda essa correria, hoje foi dia de ficar moluscando em casa. Aliás, segunda-feira é feriado por aqui. Dia da ressaca para os irlandeses: literalmente.
Conclusão do fim de semana: passar o St. Patrick's Day na Irlanda, indo de pub em pub, não tem preço. Sö quem tá aqui sabe o quanto é bom!
quinta-feira, 14 de março de 2013
Where are you from?
Estava esperando um pouco para fazer este post porque queria primeiro conhecer um pouco melhor as pessoas por aqui.
Sempre achei e ainda acho muito complicado você enquadrar alguém em algum tipo de estereótipo: seja sobre a nacionalidade, cor, credo etc etc etc. Entretanto, existem sim algumas coisas comuns que pude notar em meus amigos, após esses dois meses e meio.
Italianos: eles são os mais engraçados. Extrovertidos, estão sempre fazendo alguma piada ou rindo deles mesmos. Incrível! Até uma colega de classe que é metade polonesa e um pouco mais tímida também se enquadra nestes quesitos. Você nunca conseguirá ficar ao lado deles sem rir muito. E sim, eles realmente precisam mexer muito as mãos para falar.
Espanhóis: são os mais parecidos conosco. Costumam sair bastante com outros espanhois, falam alto, se divertem, dançam engraçado e são muito alegres.
Franceses: por incrível que pareça, são os mais tímidos e reservados. Antes que me perguntem, nenhum dos que conheci era arrogante ou preconceituoso. Eles costumam dizer que isso só acontece com os parisienses. Será?
Coreanos: gostaria de poder falar sobre eles, já que vivo com uma. Entretante, só conheci três desta nacionalidade. Não creio que seja o suficiente para definir algo sobre as pessoas de lá. Além disso, tenho um carinho muito grande pela minha flatmate... então, sou uma pessoa suspeita para falar apenas usando-a como exemplo.
Brasileiros: ah, nosso amado povinho. Antes de vir para cá, fiquei sabendo que formávamos uma grande "colônia" aqui. Que éramos muito unidos e nos ajudávamos muito. Enfim, conheci muita gente legal aqui. Muitos conterrâneos que realmente vou levar no coração porque são maravilhosos. Entretanto, me surpreendi de uma maneira muito negativa com a nossa turma na Ilha Esmeralda. O que mais pude notar por aqui é brasileiro tirando vantagem até de brasileiros. Vendendo, nos classificados do facebook, lençóis e edredons usados mais caros do que nas lojas. Colocando preços absurdos em coisas ridículas como um pacote de balas que trouxe do Brasil. Fazendo alguém pagar pelo depósito, fugindo com o dinheiro e deixando a pessoa sem o quarto e sem dinheiro. Os exemplos não param por aí. É um passando a perna no outro. Enfim, são tantas trambicagens que muitas vezes fico com vergonha de dizer que sou do mesmo país que eles.
Como já disse anteriormente, amo meu país e o fato de ser brasileira. Tenho um forte sotaque brasileiro e creio que não quero perdê-lo. Mas a gente precisa começar a mostrar que a educação que nossos pais nos deram no Brasil também deve ser colocada em prática aqui. Porque tenho certeza de que muitos dos jovens que estão fazendo essas coisas na Irlanda, nunca as fariam no próprio país. Por favor, semancol e vergonha na cara!
A pergunta que todos insistem em me fazer: Por que brasileiro só anda com brasileiro por aqui? Penso, penso e sinceramente não tenho como responder. Identidade cultural talvez... ou apenas idiotice.
Agora, sobre os irlandeses... bem, esses ainda terei que esperar para saber.
PS: Só citei as nacionalidades nas quais conheci mais de cinco pessoas.
Sempre achei e ainda acho muito complicado você enquadrar alguém em algum tipo de estereótipo: seja sobre a nacionalidade, cor, credo etc etc etc. Entretanto, existem sim algumas coisas comuns que pude notar em meus amigos, após esses dois meses e meio.
Italianos: eles são os mais engraçados. Extrovertidos, estão sempre fazendo alguma piada ou rindo deles mesmos. Incrível! Até uma colega de classe que é metade polonesa e um pouco mais tímida também se enquadra nestes quesitos. Você nunca conseguirá ficar ao lado deles sem rir muito. E sim, eles realmente precisam mexer muito as mãos para falar.
Espanhóis: são os mais parecidos conosco. Costumam sair bastante com outros espanhois, falam alto, se divertem, dançam engraçado e são muito alegres.
Franceses: por incrível que pareça, são os mais tímidos e reservados. Antes que me perguntem, nenhum dos que conheci era arrogante ou preconceituoso. Eles costumam dizer que isso só acontece com os parisienses. Será?
Coreanos: gostaria de poder falar sobre eles, já que vivo com uma. Entretante, só conheci três desta nacionalidade. Não creio que seja o suficiente para definir algo sobre as pessoas de lá. Além disso, tenho um carinho muito grande pela minha flatmate... então, sou uma pessoa suspeita para falar apenas usando-a como exemplo.
Brasileiros: ah, nosso amado povinho. Antes de vir para cá, fiquei sabendo que formávamos uma grande "colônia" aqui. Que éramos muito unidos e nos ajudávamos muito. Enfim, conheci muita gente legal aqui. Muitos conterrâneos que realmente vou levar no coração porque são maravilhosos. Entretanto, me surpreendi de uma maneira muito negativa com a nossa turma na Ilha Esmeralda. O que mais pude notar por aqui é brasileiro tirando vantagem até de brasileiros. Vendendo, nos classificados do facebook, lençóis e edredons usados mais caros do que nas lojas. Colocando preços absurdos em coisas ridículas como um pacote de balas que trouxe do Brasil. Fazendo alguém pagar pelo depósito, fugindo com o dinheiro e deixando a pessoa sem o quarto e sem dinheiro. Os exemplos não param por aí. É um passando a perna no outro. Enfim, são tantas trambicagens que muitas vezes fico com vergonha de dizer que sou do mesmo país que eles.
Como já disse anteriormente, amo meu país e o fato de ser brasileira. Tenho um forte sotaque brasileiro e creio que não quero perdê-lo. Mas a gente precisa começar a mostrar que a educação que nossos pais nos deram no Brasil também deve ser colocada em prática aqui. Porque tenho certeza de que muitos dos jovens que estão fazendo essas coisas na Irlanda, nunca as fariam no próprio país. Por favor, semancol e vergonha na cara!
A pergunta que todos insistem em me fazer: Por que brasileiro só anda com brasileiro por aqui? Penso, penso e sinceramente não tenho como responder. Identidade cultural talvez... ou apenas idiotice.
Agora, sobre os irlandeses... bem, esses ainda terei que esperar para saber.
PS: Só citei as nacionalidades nas quais conheci mais de cinco pessoas.
domingo, 3 de março de 2013
Jantar Multicultural
Porque intercâmbio não é só aprender inglês, não. A gente também aprende que pode cozinhar bem para não morrer de tédio com o nosso arroz-e-feijão de cada dia.
Pedi ao Pep, um italiano da minha sala que vivia dando festas em sua casa, para fazermos algo especial para a nossa turma. Então, ele apareceu com a ideia de um jantar em que cada um levaria um prato de comida típico de seu país. Pensei: Legal! Posso levar brigadeiro. O problema é que poucas pessoas iriam cozinhar e precisaria de mais gente fazendo algo.
Novamente fiquei caraminholando: o que eu sei fazer que seja típico do Brasil além de doces? Resposta: Nada! Não que eu não saiba cozinhar. Morei sozinha durante muitos anos, mas sei fazer o básico para comer no dia-a-dia. Quem me conhece sabe que minha paixão mesmo são os doces. Principalmente aquele feitos de chocolate.
A solução foi recorrer ao bom e velho google. Moqueca de camarão seria algo até relativamente simples de fazer. O problema é que nunca comi isso nem no Brasil. Como saberia se o gosto está de acordo ou não? Além disso, teria que ser algo que combinasse com os outros pratos e tinha certeza de que os italianos (que seriam os únicos que iriam cozinhar comigo) fariam pasta.
Então, pensei em Carne de Panela e depois, mudei para Carne Louca. Para me ajudar com tudo, liguei para a Velha Guarda (minhas tias e minha mãe... rs) várias vezes. Qual carne usar, o que ficaria bom, o que poderia fazer para ficar melhor. Também decidi seguir a receita do meu amigo Edu Guedes que, convenhamos, mostrou-se ser maravilhosa.
Toca comprar os ingredientes no mercado no sábado à tarde e passar o dia na cozinha. O resultado, meus amigos, foi o que vocês verão aí embaixo. Eleito o melhor prato da noite e acabou num piscar de olhos. Ele e o brigadeiro de sobremesa foi algo espetacular. Sucesso na certa!
Os espanhóis levaram uma espécie de pão com alho, mas eles também esfregam tomate nele e colocam um pouco de azeite. É uma dica muito boa porque ficou delicioso! Próximo churras, já sabem o que fazer, né? Já os italianos, como eu previa, cozinharam tortelline de espinafre com ricota e uma outra pasta mais comum com molho vermelho. Que também estavam muito bons!
As outras quatro espanholas chegaram mais tarde e perderam a maior parte da comida, inclusive a minha Carne Louca (que acabou em poucos minutos). Elas trouxeram uma espécie de bolo de chocolate que esqueci de perguntar o nome.
O resultado foi que todos adoraram a carne e nem preciso dizer nada sobre o brigadeiro, né? Quem come esse uma vez, nunca esquece... rs
Fiz dois vídeos da festinha para vocês verem como foi tudo.
__________________________________
CARNE LOUCA
Pedi ao Pep, um italiano da minha sala que vivia dando festas em sua casa, para fazermos algo especial para a nossa turma. Então, ele apareceu com a ideia de um jantar em que cada um levaria um prato de comida típico de seu país. Pensei: Legal! Posso levar brigadeiro. O problema é que poucas pessoas iriam cozinhar e precisaria de mais gente fazendo algo.
Novamente fiquei caraminholando: o que eu sei fazer que seja típico do Brasil além de doces? Resposta: Nada! Não que eu não saiba cozinhar. Morei sozinha durante muitos anos, mas sei fazer o básico para comer no dia-a-dia. Quem me conhece sabe que minha paixão mesmo são os doces. Principalmente aquele feitos de chocolate.
A solução foi recorrer ao bom e velho google. Moqueca de camarão seria algo até relativamente simples de fazer. O problema é que nunca comi isso nem no Brasil. Como saberia se o gosto está de acordo ou não? Além disso, teria que ser algo que combinasse com os outros pratos e tinha certeza de que os italianos (que seriam os únicos que iriam cozinhar comigo) fariam pasta.
Então, pensei em Carne de Panela e depois, mudei para Carne Louca. Para me ajudar com tudo, liguei para a Velha Guarda (minhas tias e minha mãe... rs) várias vezes. Qual carne usar, o que ficaria bom, o que poderia fazer para ficar melhor. Também decidi seguir a receita do meu amigo Edu Guedes que, convenhamos, mostrou-se ser maravilhosa.
Toca comprar os ingredientes no mercado no sábado à tarde e passar o dia na cozinha. O resultado, meus amigos, foi o que vocês verão aí embaixo. Eleito o melhor prato da noite e acabou num piscar de olhos. Ele e o brigadeiro de sobremesa foi algo espetacular. Sucesso na certa!
Antes
Depois
Os espanhóis levaram uma espécie de pão com alho, mas eles também esfregam tomate nele e colocam um pouco de azeite. É uma dica muito boa porque ficou delicioso! Próximo churras, já sabem o que fazer, né? Já os italianos, como eu previa, cozinharam tortelline de espinafre com ricota e uma outra pasta mais comum com molho vermelho. Que também estavam muito bons!
As outras quatro espanholas chegaram mais tarde e perderam a maior parte da comida, inclusive a minha Carne Louca (que acabou em poucos minutos). Elas trouxeram uma espécie de bolo de chocolate que esqueci de perguntar o nome.
O resultado foi que todos adoraram a carne e nem preciso dizer nada sobre o brigadeiro, né? Quem come esse uma vez, nunca esquece... rs
Fiz dois vídeos da festinha para vocês verem como foi tudo.
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CARNE LOUCA
Ingredientes
Carne
3 colheres (sopa) de óleo
1 kg de lagarto
2 dentes de alho
2 folhas de louro
1 cebola
1 cubo de caldo de carne
1 xícara (chá) de vinho tinto
Sal a gosto
Água para cozinhar
2 colheres (sopa) de vinagre
3 colheres (sopa) de óleo
1 kg de lagarto
2 dentes de alho
2 folhas de louro
1 cebola
1 cubo de caldo de carne
1 xícara (chá) de vinho tinto
Sal a gosto
Água para cozinhar
2 colheres (sopa) de vinagre
Molho
1/2 xícara (chá) de pimentão vermelho fatiado
1/2 xícara (chá) de pimentão amarelo fatiado
2 cebolas fatiadas
1 xícara de molho de tomate
1/2 xícara (chá) de azeitona verde picada
1/2 xícara (chá) de salsa picada
1/2 xícara (chá) de pimentão vermelho fatiado
1/2 xícara (chá) de pimentão amarelo fatiado
2 cebolas fatiadas
1 xícara de molho de tomate
1/2 xícara (chá) de azeitona verde picada
1/2 xícara (chá) de salsa picada
(Sugestão minha: acrescente um pouco de orégano ao molho)
Modo de preparo
Em uma panela de pressão, doure a carne com um pouco de óleo. Coloque a cebola, o alho, o louro, o vinho, o vinagre, o caldo de carne esfarelado e água, o suficiente para cozinhar. Tampe a panela, deixe pegar pressão e cozinhar.
Em uma panela de pressão, doure a carne com um pouco de óleo. Coloque a cebola, o alho, o louro, o vinho, o vinagre, o caldo de carne esfarelado e água, o suficiente para cozinhar. Tampe a panela, deixe pegar pressão e cozinhar.
Em uma frigideira, faça o molho. Junte as cebolas, os pimentões, o tomate, o molho de tomate, a azeitona e a salsa. Acerte o sal e adicione um pouco de água para cozinhar.
Retire a carne da panela, fatie e, depois, pique com as mãos. Despeje o molho em cima dela e opte pelo acompanhamento.
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